sábado, 3 de abril de 2010

o fim do fim do cenoura

Ai gente, deixa eu contar, fiquei super feliz quando vi que tinha um seguidor no meu blog... mas entrei e vi que era eu mesma...=C, além de mim ninguém me segue, pior que isso acontece porque eu não tenho outra opção, será que alguém pode criar um blog pra me seguir? eu tentei criar outro, mas eu sou muito incompetente, se vocês repararem eu criei esse em 2008 e só fui conseguir usar esse ano.

Então, vou contar como a história do cenoura terminou...
não estou exatamente bem humorada hoje, porque eu vi a unica pessoa por quem eu me apaixonei, pra caramba, na vida e eu estava horrorosa... alias acho que eu estava com bafo porque tinha tomado um café no guichê de amostras grátis do mercado... maldito café... fora o cabelo que eu ia arrumar agora a noite ai retardadamente deixei desgranhento... perdi a vontade de arruma-lo =C...

Mas contra todos meus instintos de preguiça, sai no meu desse post e fui hidratar meu cabelo...
enfim, depois do desabafo do dia vou contar como eu me livrei do cenoura...
Outra coisa, pra variar eu coloco mais apêndices do que a história propriamente dita, depois eu vou reelaborar o texto e colocar num post único. ... ou não.

Bom," certa manha bem cedo assim que [eu] a pequena toupeira colocou a cabeça pra fora da terra o fato se deu, era redondo, marrom um pouco parecido com uma salsicha e o que é pior, foi cair bem em cima da cabeça dela", alguém tinha feito cocô na [minha] cabeça da pequena toupeira.
o trecho retirado de uma história infantil (A história da pequena toupeira que queria saber quem tinha feito cocô na cabeça dela, ou algo parecido), relata bem como eu me senti quando atendi o telefone que tocava insistentemente, até pensei em não atender, a diferença é que ao invés de ter sido de manha foi a tarde, no final da tarde, vou tentar parafrasear a conversar:

Renata: alou?!
Cenoura:oi, adivinha quem é?
Renata {pensando: se for o cenoura eu me jogo na frente do primeiro caminhão que passar em frente de casa} respondendo: quem?
Cenoura: sou eu o "cenoura", do hospital [verdade, achei que ele ia completar com voz romântica"do hospital psiquiátrico baby"]
Renata {pensando: como eu poderia esquecer de alguém a pelo menos 3 semanas me acorda de madrugada com ligações ou mensagens pedindo para eu ligar pra ele} Resposta : ah sim! [como se eu tivesse me esforçado para lembrar]
Cenoura: esperei você responder minhas mensagens, e meu telefonemas, mas você sumiu.
Renata{pensando: nem fodendo(desculpem pelo palavrão) eu ia responder um ou outro, cadê o caminhão?} resposta : então não deu neh?!

Nesse momento, quando eu já me encaminhava para a frente da casa para consolidar meu pensamento, meu padrasto chega e mesmo sem saber me impede, droga.

Cenoura: então, mas eu te liguei agora, estou esperando pra gente marcar de sair!
Alguns segundos de silencio, tipo, nem fodendo² (desculpem de novo, é difícil achar termos nessas situações), ok, vamos recapitular, NOS CONHECEMOS NA FILA DO PSIQUIATRA E NÃO ERA EU QUEM ESTAVA ME CONSULTANDO! Olha, nada contra quem freqüenta, alias eu conheço várias pessoas, posso falar que pessoas demais, mas isso é o tipo de coisa que você conta pelo menos depois de sair umas 10 vezes com a mesma pessoa, se conhecer no consultório de um não funciona, pense, e se você com você amigo leitor? você encararia? fora que eu não olhei no rosto do moço, se eu o vir na rua nem vou reconhecer... nem pensar em encontrar ele.

Renata: então, (alguns seguntos pra eu engolir a seco), acho que não vai dar neh?!
Cenoura: acha, você está falando isso por que é tímida!
Posso até concordar que eu sou travada quando estou perto de alguém que me interessa, mas veja bem, esse alguém tem que me INTERESSAR, o que não era o caso.

Renata: não é bem por isso. (fio, se toca ser, pensa, pensa psiquiatra? encontro? nem se for com o médico, porque vai saber que tipo de influencia ele não sobre, acho que era o Skinner que dizia, alguma coisa parecida com "é o pesquisador que condiciona o rato ou o rato que condiciona o pesquisador?" eu me pergunto, o médico trata o louco ou o louco deixa o médico louco?)
Cenoura: ah, é tímidez sim, eu lembro sua mãe falou que era.

Pela segunda vez ele falou que era a tímidez, mesmo porque não seria as circunstâncias né?eu acho que todas as pessoas que tendem a loucura e são aiéticas são meio psicopatas, talvez eu tenha assisto muito CSI, mas é melhor prevenir...

Renata: olha, acho que a situação não foi muito favorável... (alias, pensando bem de favorável não teve absolutamente nada)
Cenoura: para de ser tímida, vamo marcar de sair!

Nesse momento eu achei que ele tava de brincadeira, eu estava tentando ser educada sem ter que inventar uma história, porque isso implicaria em mentir, e é chato pra caramba mentir, fora que o nível de irritação que enfrentei foi altissimo, e eu nem fui grossa com ele... ainda.
Sem enxergar outra alternativa, eu falei uma coisa que não estava acontecendo, alias que nunca está acontecendo comigo, nunca, nunca, nunca mesmo, só se for meio sem querer, ou alguém meio louco, nossa como foi o caso especifico do cenoura, mas não era o cenoura.

Renata: não é tímidez, eu estou saindo com outro! (Rá! pegadinha do malandro, eu estou saindo com meu amigo imaginário, hummm eu preciso de um nome pra ele)
Cenoura: e qual é o problema de sair comigo?

Outros segundos de silêncio... o que é isso minha gente? o cumulo do desprezo por sí mesmo, nesse momento eu fiquei com dó, porque falar que não liga de ser o outro é o cumulo! no mínimo! e outra, quem ele pensa que eu sou?

Renata: acho difícil, nessas circunstâncias.
Cenoura: mas o que que tem?

Ele tá me zoando neh?

Renata: melhor não.
Cenoura: vamos nos conhecer! sair uma vez, ele nem vai ficar sabendo.

Poxa, ele é meu amigo imaginário, eu criei ele só pra me livrar de você, é claro que ele vai ficar sabendo!

Renata : olha, se você estivesse saindo com alguém, você gostaria que essa menina fosse conhecer outro rapaz?
Cenoura: entendi [demorou], mas quando vocês terminarem me liga. beijos xau

eu falei tchau e desliguei, mas vamos verificar a frase final, nem vou comentar, não merece, ave de mal agouro, eu gosto do meu namorado imaginário sem nome, e você senhor cenoura, torcendo contra.

eis que aqui acaba a história do cenoura, sem muitos detalhes e com alguns cortes, caso você queira que eu relate alguma história em especial, é só postar qual, desde que ela seja verdadeira, e eu esteja envolviada (esse negócio de blog, deixa a gente tão egoísta) pode mandar via orkut também.



3 comentários:

Bruno Saladini disse...

hahahahaha, atóron o cenoura.
acho que você devia casar e ter 10 mil filhos com ele, aioeaoiuaioe.
só você mesmo rê, o coisa heim! hahah beeijos :*

Unknown disse...

Uma sugestão:
Conte da história de qndo vc perdeu o ponto do onibis, sabe? Do breu? hahahahahahahahaha

Eu raxo muito com vc!

Edmara Vieira disse...

Jah t disse...
quando vc entra nos lugares
deve surgir um letreiro em neon
em cima dasua kbeça:
"aprontem com ela!!!
aprontem com ela!!!"
ashauhsuahsuahsua...
bjooo
mesegue